"O peso de um ano"
Esse ano foi um turbilhão.
Me afastei de pessoas que um dia foram meu alicerce,
tomei decisões que jurava nunca ter coragem de tomar,
e, mesmo carregando um desânimo pesado, aprendi coisas novas.
Houve tristeza, uma tristeza densa que me tomou de assalto.
Ri quando queria gritar, desabei quando ninguém viu,
me sabotei sem motivo, criei abismos onde havia terra firme.
Vi quem amo partir – amigos, companheiros, fragmentos do meu coração.
E, por vezes, quase parti junto.
Mas aqui estou.
Escrevendo mais do que nunca, tentando decifrar o caos interno.
Meus pensamentos se amontoam, enredam, sufocam,
mas, de alguma forma, aprendi a conviver com eles.
Pensei muito sobre autovalorização este ano.
E me dei conta de algo doloroso:
eu não sei me amar. Não sei me enxergar.
Mas me apavora perder quem amo.
Este ano foi brutal, foi intenso.
E mesmo com todos os tombos, não carrego arrependimentos.
Não mudaria nada.
De 2025, não espero milagres.
Espero mais de mim.
Me afastei de pessoas que um dia foram meu alicerce,
tomei decisões que jurava nunca ter coragem de tomar,
e, mesmo carregando um desânimo pesado, aprendi coisas novas.
Houve tristeza, uma tristeza densa que me tomou de assalto.
Ri quando queria gritar, desabei quando ninguém viu,
me sabotei sem motivo, criei abismos onde havia terra firme.
Vi quem amo partir – amigos, companheiros, fragmentos do meu coração.
E, por vezes, quase parti junto.
Mas aqui estou.
Escrevendo mais do que nunca, tentando decifrar o caos interno.
Meus pensamentos se amontoam, enredam, sufocam,
mas, de alguma forma, aprendi a conviver com eles.
Pensei muito sobre autovalorização este ano.
E me dei conta de algo doloroso:
eu não sei me amar. Não sei me enxergar.
Mas me apavora perder quem amo.
Este ano foi brutal, foi intenso.
E mesmo com todos os tombos, não carrego arrependimentos.
Não mudaria nada.
De 2025, não espero milagres.
Espero mais de mim.
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